Uma coisa que lamento ter desaparecido com o fim das ligações inoportunas é a ingenuidade dos trotes. Eram apenas uma diversão infantil. Hoje, não há mais trotes — só golpes.
Se me permite, eu incluiria também, no seu teste de personalidade, a capacidade de a pessoa perceber rapidamente que está sendo alvo de um trote — e inverter a situação com uma tirada que sacaneie os autores, em vez de explodir em xingamentos.
Nesse caso, trata-se de alguém que provavelmente seria uma boa companhia no intervalo do cafezinho, na empresa, ou numa mesa de bar, depois do expediente.
Mudando de assunto: voltei ao Twitter depois de anos e vi que muita gente que eu seguia sumiu. Ainda bem que você deixou o link pra cá no perfil. Acabei conhecendo o Substack por isso.
Pois é! Eu fiz uma matéria uma vez sobre um cara que passou trote para o Clóvis Bornay por mais de 10 anos. Eles ficaram até meio amigos, porque o Clóvis já sacava quem era mas dava trela, para passar o tempo. E falando de trote, temos também a clássica história do Dr. Pareto. Realmente, gerava muito material.
Sobre o Twitter, aquilo lá tá bem esquisito. Eu só vou naquela rede hoje em dia pra divulgar alguma coisa. Mas perdeu bastante a graça ficar escrevendo coisa nova lá. Tô concentrando minhas atividade em textos maiores, e aqui é o melhor lugar pra isso. Que bom que vc me achou aqui. Valeu!
Uma coisa que lamento ter desaparecido com o fim das ligações inoportunas é a ingenuidade dos trotes. Eram apenas uma diversão infantil. Hoje, não há mais trotes — só golpes.
Se me permite, eu incluiria também, no seu teste de personalidade, a capacidade de a pessoa perceber rapidamente que está sendo alvo de um trote — e inverter a situação com uma tirada que sacaneie os autores, em vez de explodir em xingamentos.
Nesse caso, trata-se de alguém que provavelmente seria uma boa companhia no intervalo do cafezinho, na empresa, ou numa mesa de bar, depois do expediente.
Mudando de assunto: voltei ao Twitter depois de anos e vi que muita gente que eu seguia sumiu. Ainda bem que você deixou o link pra cá no perfil. Acabei conhecendo o Substack por isso.
Pois é! Eu fiz uma matéria uma vez sobre um cara que passou trote para o Clóvis Bornay por mais de 10 anos. Eles ficaram até meio amigos, porque o Clóvis já sacava quem era mas dava trela, para passar o tempo. E falando de trote, temos também a clássica história do Dr. Pareto. Realmente, gerava muito material.
Sobre o Twitter, aquilo lá tá bem esquisito. Eu só vou naquela rede hoje em dia pra divulgar alguma coisa. Mas perdeu bastante a graça ficar escrevendo coisa nova lá. Tô concentrando minhas atividade em textos maiores, e aqui é o melhor lugar pra isso. Que bom que vc me achou aqui. Valeu!
"Levar um amigo do interior para conhecer o rio" 😆😆😆
Vivendo e aprendendo...
Aproveitando a passagem por aqui, já assistiu a Pecadores? Se ainda não, vá assim que puder. De preferência ainda no cinema.
Vou ver exatamente hoje, depois de gravar um podcast